Brasil
Caso Henry: o que já se sabe da morte do menino de 4 anos
Mãe e padrasto do garoto estão presos; IML afirma que morte não foi acidental

A prisão da mãe de Henry Borel, Monique Medeiros, e de seu padrasto, o vereador Doutor Jairinho, trouxe à tona novas informações sobre a morte do menino de 4 anos, que ocorreu em 8 de março, no Rio de Janeiro.
O espaço de tempo entre a entrega do menino à mãe pelo pai da criança, Leniel Borel, e a morte de Henry, segundo a polícia, levaram à conclusão da participação de Monique e de Doutor Jairinho no assassinato do menino. A defesa do casal tenta que os dois respondam pelo caso em liberdade.
Morte
Na noite de 7 de março, Henry foi entregue pelo pai para Monique. Henry morreu horas depois, na madrugada de 8 de março. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que a causa da morte foi ocasionada por hemorragia interna e uma laceração no fígado. Por conta disso, a Polícia Civil do Rio de Janeiro descartou que o óbito foi acidental, tese defendida pela mãe e pelo padrasto. A perícia ainda faz testes para confirmar se há DNA do menino em amostras do apartamento.
LEIA MAIS: Pai de Henry sobre Jairinho: "Não tem palavra a não ser monstro"
Investigação
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu temporariamente Monique e Doutor Jairinho, na última 4ª feira (7.abr), sob o argumento de que eles estavam atrapalhando na investigação do caso. Foram ouvidas ao menos 18 pessoas no decorrer da investigação.
Prints de conversas entre a mãe de Henry e a babá da criança mostram que a funcionária narrou em tempo real uma agressão de Doutor Jairinho ao garoto. O diálogo ocorreu em 12 de fevereiro. Segundo a funcionária, o político havia dado rasteiras e e chutes em Henry, após os dois ficarem trancados em um cômodo do apartamento. A mãe estava na rua e afirmou na conversa que estranhou o fato do vereador estar em casa naquele momento.
A polícia diz que a conversa foi apagada do celular de Monique, mas que investigadores conseguiram recuperá-la com o uso de um software israelense.
Além disso, de acordo com a polícia, a prisão foi decretado por outros motivos. Jairinho pediu celeridade na emissão do atestado de óbito de Henry, o casal tentou jogar fora os seus celulares e há inquéritos que indicam um perfil violento do político. Além disso, testemunhas apontaram contradições em seus depoimentos.
O casal nega participação na morte de Henry Borel.
LEIA MAIS: Mãe de Henry mentiu para a polícia do Rio e acobertou o padrastosambafoot Mapa do site
O espaço de tempo entre a entrega do menino à mãe pelo pai da criança, Leniel Borel, e a morte de Henry, segundo a polícia, levaram à conclusão da participação de Monique e de Doutor Jairinho no assassinato do menino. A defesa do casal tenta que os dois respondam pelo caso em liberdade.
Morte
Na noite de 7 de março, Henry foi entregue pelo pai para Monique. Henry morreu horas depois, na madrugada de 8 de março. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que a causa da morte foi ocasionada por hemorragia interna e uma laceração no fígado. Por conta disso, a Polícia Civil do Rio de Janeiro descartou que o óbito foi acidental, tese defendida pela mãe e pelo padrasto. A perícia ainda faz testes para confirmar se há DNA do menino em amostras do apartamento.
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Investigação
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu temporariamente Monique e Doutor Jairinho, na última 4ª feira (7.abr), sob o argumento de que eles estavam atrapalhando na investigação do caso. Foram ouvidas ao menos 18 pessoas no decorrer da investigação.
Prints de conversas entre a mãe de Henry e a babá da criança mostram que a funcionária narrou em tempo real uma agressão de Doutor Jairinho ao garoto. O diálogo ocorreu em 12 de fevereiro. Segundo a funcionária, o político havia dado rasteiras e e chutes em Henry, após os dois ficarem trancados em um cômodo do apartamento. A mãe estava na rua e afirmou na conversa que estranhou o fato do vereador estar em casa naquele momento.
A polícia diz que a conversa foi apagada do celular de Monique, mas que investigadores conseguiram recuperá-la com o uso de um software israelense.
Além disso, de acordo com a polícia, a prisão foi decretado por outros motivos. Jairinho pediu celeridade na emissão do atestado de óbito de Henry, o casal tentou jogar fora os seus celulares e há inquéritos que indicam um perfil violento do político. Além disso, testemunhas apontaram contradições em seus depoimentos.
O casal nega participação na morte de Henry Borel.
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